Criado em 1882 por Jigoro Kano, no Japão, o Judô tem como alicerce três princípios filosóficos:
Desde 1964 o judo é um esporte olímpico. Atualmente 177 países estão filiados à Federação Internacional de Judô (FIJ). No Brasil calcula-se para mais de 2 milhões de praticantes de judô, um milhão, só no estado de São Paulo. Para um esporte que começou a ser conhecido no mundo só a partir do início do século é um avanço extraordinário e continua em franco crescimento.
O carisma deste esporte asiático deve-se à união eficaz de dois pontos na formação humana: a EDUCAÇÃO FÍSICA e MENTAL, seguindo aquele velho aforismo: EM CORPO SADIO, MENTE SADIA.
A Academia Kanayama acreditando neste preceito tem como filosofia o incentivo à participação da criança em atividades que promovam a integração, fazendo com que aprenda a conhecer-se, desde as suas limitações até os potenciais desconhecidos. É uma lição de casa que ela tem que fazer e resolver sem interferências.
Por outro lado, aplicando o princípio da suavidade (JU) incentivamos a prática do Judô por todos sem qualquer tipo de restrição, com o devido respeito às limitações e aos objetivos individuais. Idade e condição física não são vistas como fatores impeditivos para a prática do judô.
Para o desenvolvimento pleno de um judoca a técnica deve aliar-se ao componente físico que crie um equilíbrio resultando na máxima eficiência. A competição é um dos componentes do esporte, e portanto, também o é no judô. Com o devido supervisionamento a competição tem como objetivo medir o grau de aprendizagem atingido, fechando um ciclo para início de um próximo mais avançado.
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